sábado, 30 de maio de 2009

Um click e uma bela imagem

Uma bela foto tirada na nossa subida ao monte Kita pelo meu grande amigo e excelente fotógrafo Jackson Okamoto.
Não precisa de mais explicações.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Belezas naturais II

Existe uma simplicidade que não passa despercebida aos nossos olhos, já que montanhas não são apenas trilhas, rochas e picos.

































Fotos:Kaoru Noda

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Um pulo até o monte Fuji

Monte Fuji visto do monte Kita, pela manhã(foto:Mario Kenji)

De todas as montanhas que existe nesse arquipélago o monte Fuji é uma grande referência em termos de montanha, pela sua beleza e por ser a mais alta da terra nipônica.

Sempre visto como um simbolo de exuberância pelo povo japonês, além de ser o cartão postal desse país é também uma montanha que recebe visitantes de várias partes do mundo durante a temporada de verão, estimando que só nos meses de julho e agosto, que é a alta temporada, mais de 150.000 pessoas tentem a façanha de subir o monte, de 3.776metros.

Durante todo tempo que morei aqui, nunca me interessei em subir o monte, já que aqui no meu quintal, estava muito bem servido de tantas montanhas que há ao meu redor e sempre deixava para uma outra vez.

Aproximava-se o feriado de agosto e já tinha subido várias montanhas, num ritmo de uma por semana, até que em uma conversa com o diretor da minha empresa, um ótimo escalador, montanhista e membro voluntário do resgate em montanhas, comentei se valia a pena dar um pulo até lá, pois sabia que de longe é muito bonito, mas estando lá, nem tanto.

Conversamos muito sobre todos os aspectos e me veio o conselho de que como era a mais alta e o simbolo dessa terra, deveria sim, ao menos uma vez ascender o monte.E porque não?

Escolhi o mês, que seria julho e fui preparar os equipamentos e aproveitei para covidar mais alguns amigos para um belo feriado na montanha.

A rota escolhida, foi a rota Kawaguchiko, preferida por muitos, já que o estacionamento é maior e a trilha mais curta.

Chegado o dia, partimos rumo a província de Yamanashi, pela rodovia expressa Chuo, até Kawaguchiko em seguida, pegando a estrada Subaru line até a quinta estação do monte Fuji e lá ficamos nos aclimatando por umas três horas.Como a quinta estação fica ã 2.304 metros e ganhamos altitude rapidamente, por ir de carro até lá, nada mais sensato que tomar essa atitude, já que muitos passam mal antes mesmo de chegar ao topo, por não tomarem devidos cuidados.

Começamos a subir às oito da noite para chegarmos lá à uma da manhã e esperar até amanhecer para ver o sol nascer, que é um dos espetáculos do lugar, fora o caminho que estava com um céu estrelado que só quem está lá em cima, pode apreciar.

Pode parecer que cheguei muito cedo lá, mas é que por volta das três da manhã, aqueles milhares de visitantes, que chegaram no dia anterior e se hospedaram nos lodges que lá tem em vários pontos, começam a sair em prossição, rumo ao topo e olha que são milhares, por uma trilha estreita, empurrando montanha acima quem estiver na frente, uma visão do inferno.

Enquanto se esperava o sol, aproveitamos para fazer a nossa refeição, tomar algo quente, pois o frio lá em cima é cruel, mesmo no verão e conversar com os vários montanistas que chegavam ao local.

Espera e mais espera, até que o sol começou a despontar no horizonte, trazendo o espetáculo da natureza ao vivo para os milhares de aventureiros que estavam lá a sua espera tendo as nuvens baixas a sua volta, fazendo todos suspirarem de tanta beleza.

Ficamos no topo até às cinco e meia, já que meu parceiro começou a passar mal e tive que desce-lo. Eita mal de altitude.

A descida é cansativa, pelo fato do visual monótono em volta do monte Fuji e pelas suas trilhas arenosas, mas é rapida e em questão de uma hora, quase duas, estavamos na quinta estação, saboreando um sorvete para refrescar do calor que fazia no dia.

Valeu a pena sim.

Para quem pretende ir o monte Fuji tem quatro rotas.

Yoshida-guchi/Kawaguchiko a mais escolhida, com 7,5 km e tempo estimado de subida de 6 horas.Fica a 2.304 mts de altitude.

Fujinomiya-guchi, com 5km e tempo estimado de subida de 5 hs.Fica a 2.380mts de altitude.

Subashiri-guchi, com 7,8 km e tempo estimado de subida de 5:40 min.Fica a 1.970 mts de altitude.

E por ultimo a rota Gotenba-guchi, que é a mais longa e pesada,ja que é formada por restos de lava vulcanica e suas cinzas, com 11km e tempo estimado de subida de 7hs.Fica a 1.440 mts de altitude.

Nos meses de julho/agosto a temperatura fica por volta de 4 graus a média max. e -5 graus a media min.

Com vontade?Então prepare os equipamentos, leve roupas de frio, consuma bastante liquidos, leve comida, caso não queira pagar os preços altos de lá e vá num ritmo leve, assim, não passará mal antes de chegar no topo.


Isso tudo se você for no verão, pois no inverno é outro caso.

A falta de fotos é devido a quebra da câmera que escolheu justo esse dia para me deixar na mão.Tive que apelar para doações de fotos,ninguém merece...


Foto:Mario Kenji
Texto:Kaoru Noda

Belezas naturais

A natureza mostrando a sua bela forma, em meio as folhas mortas, num tom azulado como o céu, flores das montanhas, solitária e bela nos ensinando o valor da vida.

Nada como fazer trilhas com toda essa beleza.

Foto:Mario Kenji

Texto:Kaoru Noda

terça-feira, 26 de maio de 2009

Kitadake-北岳3.193 metros


Monte Kita 3.193 metros(foto:Kaoru Noda)

Ano passado, estava a procura de mais uma montanha para ir, logo após subir o monte Fuji e fui dar uma olhada numa comunidade do Orkut, chamada Trekking Japan(na época, já que agora se chama Trekking Japão-Brasil, da qual me tornei co-proprietário) e vi que estava muito parado e sem muitos membros.

Foi então que resolvi agitar um pouco e postei que iria subir alguma montanha no feriado de agosto e que a escolhida era nada menos que o monte Kita(Kitadake) a segunda montanha mais alta do Japão, com seus 3.193 metros de altitude, perdendo em altura somente para o monte Fuji.

Em seguida, começou a vir respostas dos interessados, inclusive do dono da comunidade o Emerson, que gostaria de ir e levar o filho e amigo Jair,todos de Yamanashi para mais essa aventura.

Dias vão se passando e cada vez mais interessados em passar um feriado no alto da montanha e logo vieram respostas de adesão de vários membros, de várias províncias do Japão, como o Mario,Cassia, Simone, de Shizuoka, Edson e Regina de Aichi, Felipe de Gunma, Takeo de Gifu, já que daqui, íamos eu o parceiro Carlos, Jackson e sua namorada Cecília.

No decorrer dos dias, íamos nos comunicando e marcando o ponto de encontro com o pessoal todo, já que como éramos de regiões diferentes, tínhamos que estabelecer um lugar de encontro que fosse fácil de localizar por todos.

Tudo acertado e veio a resposta final dos que iriam mesmo e nessa, ja tínhamos duas baixas, que eram o filho do Emerson e o Takeo que se machucou, mas não tínhamos como adiar ou marcar para outro dia.

Chegado o dia, estavamos rumando pela madrugada até o ponto de encontro que foi a saída da rodovia expressa de Nirasaki, província de Yamanashi, duvidando que todos estariam no local, na hora marcada, mas para nossa surpresa, todos estavam lá, alguns chegando um pouco após a nossa chegada.

Cumprimentos, um café da manha(madrugada) na loja de convêniencia e partimos rumo a estação de Ashiyasu, para de lá pegar um ônibus que nos levaria até o começo da trilha de Hirogawara.

Para quem não sabe,muitos parques nacionais aqui, proíbem a entrada de automóveis particulares, para que tudo seja preservado ao máximo, por isso, os ônibus para nos transportar.

Chegamos a Hirogawara às seis da manhã e aproveitamos para verificar se tudo estava bem, conferir a trilha pelo mapa e ver se o tempo ajudava.

Tudo certo e la vai o pessoal, doze no total, para a mais divertida ascensão ao Kitadake.

Logo no início, aos vinte minutos, o Felipe desistiu de nos acompanhar, sentindo que não teria condições de chegar até o fim, da qual vi que foi uma atitude corajosa e também dolorosa, mas nos despedimos dele e seguimos em frente pela rota Shirane até a bifurcação Haponba/Kotaro rumo ao campo base Kitadake kata no koya que é um lodge,ja próximo ao pico do Kitadake.

A trilha, longa e cansativa é repleto de riachos de àguas limpidas, cachoeiras, flora, fauna e uma indescritível paisagem que os alpes do sul tem.

Como era feriado de agosto, estava cheio de montanhistas pelo caminho, o qual pela cultura do povo, costuma nos cumprimentar a todo tempo e nos dar palavras de ânimo para seguir em frente, muito bom isso.

Percorremos a trilha por aproximadamente seis horas e meia ate que avistamos o campo base, que para todos, foi um alívio, já que estávamos carregados com suprimentos, equipamentos e tudo mais, mas também estávamos com uma energia contagiante que fez com que chegássemos todos bem.

Chegada ao campo base e vislumbramos a visão do monte Kaikoma e Senjyou, muito próximo de nós e o imponente monte Kita a nossa frente.

Montamos as barracas e descansamos um pouco antes de subir até o topo do Kitadake, que estava próximo, cerca de quarenta minutos do campo base, mas mesmo a proximidade, não entusiasmou muito o pessoal a subir naquele mesmo dia, sendo que nesse dia só eu o Carlos,Jair e Emerson nos encorajamos a seguir até o topo.

Após quarenta minutos, lá estávamos, no topo da segunda montanha mais alta do Japão, vislumbrando o visual de várias montanhas ao redor, sua bela forma e uma fauna e flora de encher a alma e os olhos.

De volta ao campo base, acordamos os preguiçosos e fomos preparar o nosso jantar regado de cerveja e boa comida, entre conversas animadas, fotos e apreciação do visual ao redor, que fazia com que a refeição ficasse mais saborosa ainda.

Após a refeição,tomamos um café, chocolate quente,eu mais uma cerveja e ficamos conversando por horas até escurecer e ir para os aposentos cinco estrelas para uma noite de repouso merecido.

Não durou muito e o vento começou a castigar nossas barracas, foi quando acordei, já de madrugada, para conferir se todas os aposentos estavam em ordem e como vi que estava, voltei ao meu e aproveitei para comer uns biscoitos e apreciar uma lua cheia clareando toda a montanha, foi onde mesmo de noite, pude avistar o monte Fuji bem a minha frente.Que visual. mas como estava cansado, voltei a dormir.

Por volta de quatro horas, acordamos e ficamos esperando o nascer do sol, com um friozinho típico de montanha, em torno de zero graus.

Não demorou e o sol começou a dar sinal de vida junto ao mar de nuvens, que formava um cenário espetacular e seus tons avermelhados, que nos rendeu boas fotos para a recordação dessa aventura.

Terminado o espetáculo, tomamos o café da manhã reforçado e lá fui mais uma vez, para levar o pessoal que não se animou a ir no dia anterior para mais um belo visual do topo.

De volta, desmontamos tudo e começamos a fazer o trajeto de volta para casa, creio que a parte mais triste, já que apesar de termos reunido uma turma desconhecida, parecia que conhecíamos a anos, dado a solidariedade, amizade que alí se formou, o companheirismo e as boa risadas que demos durante o tempo todo.

Chegamos ao ponto de partida, após algumas horas e nos despedimos de cada um, prometendo fazer mais trilhas num futuro próximo.

Valeu mais essa montanha pessoal.

Obrigado a todos.

Texto e foto:Kaoru Noda

Kyougatake-経ヶ岳 2.296 metros.


Sino do templo do monte Kyou(foto:Kaoru Noda)

Na província de Nagano, encontra-se vários alpes, sendo eles os alpes do norte, central e sul e a cadeia de montanhas Yatsugatake.

Dessa vez, escolhi uma montanha pouco conhecida dos aventureiros e situado no pouco visitado alpes central.

O nome do monte é monte Kyou ou Kyougatake para quem preferir.

Na realidade, estávamos com planos de fazer uma ascensão ao monte Kiso de 2.956 metros, na mesma cadeia, mas com as condições de neve e gelo e a falta de material de alguns amigos, ficamos estudando uma subida para meados do final de junho, quando um grande amigo e parceiro de trekking, me ligou convidando para um pulo até o monte Kyou,(Kyougatake) que estava sem neve.

Liguei para mais alguns amigos e combinamos de fazer a trilha até o topo no dia seguinte,tudo muito rápido.

No dia seguinte, logo às seis da manhã, nos encontrávamos perto da saída da rodovia expressa na cidade de Ina, província de Nagano e conversando um pouco, chegamos a conclusão de que todos estavamos no mesmo pé, quero dizer, sem muitas informações sobre a montanha e sua trilha até o topo, já que mesmo em revistas e internet, éram pouca as referências, a não ser por um mapa da região.

Feito os preparativos, partimos rumo ao local onde situa-se vários templos e é a entrada para a trilha do Kyougatake.

Começamos a caminhar e logo passávamos pelos belos templos que estavam no início da trilha e estranhamos a falta de pessoas, mas não demos bola e seguimos em frente.

A trilha é composta por uma vegetação alta e rasteira, da qual invade a trilha o tempo todo, para não dizer que em certos pontos até encobre, dificultando a visualização, fazendo se necessário algumas consultas no mapa e na bússola, sem falar que é uma trilha longa, estreita e muito íngreme até o final, pondo a testar o preparo físico, ainda mais o meu, que já não estou tão jovem como a vinte anos atrás e ainda mais o cigarro, que me cobrou o seu preço, fora agora que estou parado, sem fazer nada.

Para quem está acostumado a outras montanhas e trilhas, vai notar que o monte Kyou é algo diferente,mas não deixando de ser uma trilha interessante, com sua bela flora e sua vida silvestre que enche o local de sons e cores, nos dando a certeza de que a natureza está firme e forte naquele lugar.

No caminho, logo na sétima estação, fizemos uma parada para tirar umas fotos dos monte Kiso(alpes central) e dos montes Kaikoma, Senjyou e Kita(alpes do sul), que mostrava sua forma imponente e bela o qual me fez sonhar com mais uma ascensão por aqueles lados.

Caminhamos por volta de cinco horas até o topo e paramos, agora para fazer uma refeição e descarsarmos, após uma longa e cansativa subida.

No topo, tentamos apreciar a paisagem a sua volta, mas a vegetação alta, tirou toda a visão, fazendo surgir comentários se valeu a pena ter ido até ela.

Como era um bate e volta, nos arrumamos e começamos a descida, já que na mata, escurece muito rápido e a temperatura cai drasticamente,principalmente nessa época do ano.

No meio do caminho, um dos parceiros notou que havia perdido os óculos e voltou para procurar, enquanto esperávamos, mais abaixo.

Após meia hora de espera,lá vem ele com seu achado e tudo resolvido, retornamos a trilha de volta, sempre acompanhado pelas cobras, abundante no local, mais do que pessoas, visto que nesse dia, só estavamos nós.

Por volta de cinco horas da tarde, chegava ao fim mais uma aventura.

Conclusão de tudo é que valeu a pena ter trilhado mais uma, apesar de não ter sido o que esperávamos, já que visual, só mesmo dos templos logo no início e sua flora e fauna.

Para quem quiser ir ao monte Kyou, vá com um preparo físico, água suficiente, já que não há postos de abastecimento e nem "koyas"(lodge) e comida suficiente, mesmo que seja um bate e volta, pois caso haja um imprevisto e tenha que "bivacar", você esteja em condições.


Texto e foto:Kaoru Noda

Ontakesan-御嶽山 3.067 metros


Lago no topo do monte Ontake(foto:Kaoru Noda)

A província onde moro, Nagano é um paraíso para os aficcionado por montanhas, já que só aqui, encontram-se mais de 1.159 picos registrados.


Essa imensidão, se torna maior se
juntarmos as províncias vizinhas, como Gifu, Yamanashi,Toyama, Shizuoka,Nigata, por exemplo, fazendo dessa região a maior área de montanhas do Japão.


Imagina você, que adora montanhas e no seu belo dia de folga, resolve ir a uma delas.Tudo bem, que todas elas ficam bem próximas(se você morar em Nagano como eu moro), mas não é fácil escolher, mesmo que veja em revistas especializadas é uma tarefa complicada.


Estava ja no mês de Setembro de 2.008, querendo fazer uma, antes da neve cair e estava nessa dúvida, quando consultando a relação das cem montanhas mais belas do Japão, me deparei com a foto do monte Ontake(Ontakesan).


Como nào tinha ascendido nenhuma montanha dos alpes central, não tive dúvidas que seria ela o monte Ontake de 3.067 metros, situado na cidade de Kiso, na rota 19.Querem as coordenadas?Situa se ao Norte 35° 53'"34'' e à leste 137° 28'50'', satisfeitos?


Minha sorte éra que trabalhava em uma empresa que muitos praticavam o montanhismo e escaladas, sendo que meus parceiros, aliás todos eles, bastava dar uma palavrinha que se não tivesse nada em vista, prontamente arrumavam os equipamentos e logo cedo partíamos para mais uma e numa dessas, convidei o Carlos, grande amigo e apaixonado pelo montanhismo que se prontificou a ir e convidou mais um amigo o Luciano e tudo pronto, lá estavamos nós para mais uma bela manhã ensolarada,subir o vulcão(sim o Ontake é um vulcão ativo).


O caminho até o início da trilha, passa por uma estrada bela e sendo outono, as folhagens ficam numa coloração amarelo/avermelhado, dando um tom muito bonito ao redor da montanha.


Iniciamos a subida logo cedo e pelo caminho, cruzávamos com varios monges, já que lá é um santuário também e vários montanhistas, de várias idades, desde os mais jovens mesmo, até os mais idosos, já que nesse país é abundante o número de praticantes dessa modalidade.


Do início até o topo, leva em torno de quatro horas e chegando próximo ao topo, dá para sentir o cheiro de enxofre exalado pelo vulcão, anunciando que estavamos próximo da nossa conquista.


Do topo, dá para avistar o lago formado pelo degelo, em tom azul/verde turquesa, muito bonito e as montanhas ao redor, dentre eles o monte Fuji o mais alto do Japão,com seus 3.776 metros e formando um cartão postal, fora as outras belas montanhas que compoem um cenário que só quem vai até o fim é agraciado com tanta beleza.


Esse dia foi especial, já que foi o batismo do nosso amigo Luciano, sua primeira montanha e logo um três mil metros, começou bem o garoto.


Fotos tiradas, belo visual curtido, barriga cheia e descansados, arrumamos tudo e pé na trilha de volta, montanha abaixo.


Essa montanha vai ficar na memória, já que também foi minha primeira montanha dos alpes central.


Agradeço ao Carlos e Luciano.Valeu, obrigado pela companhia e espero trilhar por mais caminhos juntos.


Texto e foto:Kaoru Noda